Na madrugada do dia 19 de dezembro, como de costume nos 12 dias de viagem no navio, subi à proa, resignado a ver sempre o mesmo espetáculo: céu no alto e água em baixo, mar e mar sem fim. Com surpresa, vi na frente uma língua de terra montanhosa, coberta de matas, interrompida no meio por uma abertura; o navio entrava por Iá!

“Chegamos ao Brasil? perguntei a mim mesmo; Onde?”