“Na homilia não é o ministro, mas Igreja que fala através das suas palavras. O pregador não se expressa por si mesmo, não pode fugir da realidade eclesial nem daquilo que a Igreja acredita e ensina. O papa aponta que a homilia precisa ser como uma conversa de mãe falando a seus filhos.”
Formação
Aquele que partilha do pão que dá vida ao mundo ( cf. Jo 6,51) , deve nutrir no seu coração esse sentimento que gera uma atitude concreta de serviço ao próximo, em um incessante: viu, sentiu compaixão e cuidou dele (cf. Lc 10,33-34).
A teologia Joanina pode contribuir muito para refletirmos sobre a vida do Presbítero. Porque traz um grande aprofundamento sobre o mandamento do amor e do serviço. Mas, dos vários aspectos teológicos presentes no Evangelho de João, neste artigo nos aprofundaremos em apenas dois: A fé e os Sinais.
Quando voltamos o nosso olhar para contemplarmos Maria na sua relação com o mistério da cruz não podemos deixar de considerar a cruz como sinal de redenção. O mistério da cruz tem como efeito a ação salvífica e redentora. Maria é a Mãe do Redentor.
Permita-me extrair uma fagulha de tão rico texto, está fagulha chama-se Maria, que alguns a identificam nesta perícope como grande sinal (Is 7,14), e como em Isaías aqui também ela indica Jesus, o Deus Conosco, ao dizer “fazei tudo que Ele vos disser” (Jo 2,5). No entanto São Luiz ressaltou-a ao descrevê-la, “Foi por intermédio da Santíssima Virgem Maria que Jesus veio ao mundo, e é também por meio dela que ele deve reinar no mundo” (Tvd, n 1).
Uma vida matrimonial que acolhe Maria como mestra, e a quer, apreende no silêncio de escuta e meditação, conhecimentos individuais. Cada casal de acordo com suas necessidades, descobre com o sim dela o que lhes falta.
A jovem Virgem Maria teve medo, mas confiou e se entregou aos planos de Deus. E nós jovens, quais são os nossos medos? O que nos preocupa verdadeiramente?”
No próximo dia 19 de junho, celebraremos, se Deus quiser, em comunidade, a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus (segunda sexta-feira após a solenidade litúrgica da Santíssima Trindade), bem como o dia de santificação dos sacerdotes.
O Coração de Jesus é o sinal do amor e da misericórdia de Deus para a humanidade, por esta razão, dizemos que os sacramentos nascem desse Coração. Através dos sacramentos a Igreja nos dá de beber da fonte inesgotável do amor de Deus e proporciona ao pecador mergulhar no abismo insondável, no manancial infinito da misericórdia divina.
Na Igreja sempre houve pelos séculos afora, abundantes testemunhas de Cristo. Ele continuou vivendo e andando através dessas testemunhas oculares no meio do povo. Por isso gostaria de apresentar um incansável sacerdote do século passado. Um ardoroso arauto na missionaridade, nos meios de comunicação e um grande influenciador de vocações, colaborando na formação seminarística como diretor espiritual do seminário de Alba, Itália, logo após sua ordenação sacerdotal.