A presença amorosa e servidora da Virgem Maria na Igreja é um fator que ilumina a caminhada cristã e enche de esperança o coração do povo de Deus. De fato, desde os primeiros séculos, a Igreja sabe e reconhece que a Santíssima Virgem “tem um lugar bem preciso no plano da salvação”,[1] pois, o próprio Criador, olhou para a sua humildade e fez nela maravilhas (cf. Lc 1,48;49). Consciente disso, “a Igreja católica, guiada pelo Espírito Santo, honra-a como mãe amantíssima, dedicando-lhe afeto de piedade filial”.
Maria Mãe do Sacerdote
No dia 15 de setembro, celebramos o dia de Maria, Mãe do Sacerdote. Uma devoção nascida no coração de padre Mário Venturini, e assumida pelos Filhos do Coração Sacerdotal de Jesus, hoje, Congregação de Jesus Sacerdote. Neste artigo, procuraremos explicar o porquê desse título, e também aprofundar a teologia expressa pelo mesmo.
Permita-me extrair uma fagulha de tão rico texto, está fagulha chama-se Maria, que alguns a identificam nesta perícope como grande sinal (Is 7,14), e como em Isaías aqui também ela indica Jesus, o Deus Conosco, ao dizer “fazei tudo que Ele vos disser” (Jo 2,5). No entanto São Luiz ressaltou-a ao descrevê-la, “Foi por intermédio da Santíssima Virgem Maria que Jesus veio ao mundo, e é também por meio dela que ele deve reinar no mundo” (Tvd, n 1).
Venerando Maria Santíssima, como um modelo de total entrega e doação a Deus, neste momento de reflexão, meditaremos sobre o Sim de Maria na anunciação, A Mãe e Rainha de todo chamado deu um Sim incondicional e total! A partir da Anunciação, Ela dedicou toda a sua vida, para realizar a missão que Deus lhe confiou! Por isso, contemplando o exemplo de Maria, somos convidados a imitar a postura da humilde serva do Senhor, para que assim possamos seguir Cristo mais perfeitamente! Escutemos o evangelho da anunciação, no qual Maria coloca-se inteiramente nas mãos de Deus.