O desafio da educação das novas gerações, e sobretudo, dos futuros padres evidentemente preocupa, seja os educadores jovens, seja, sobretudo, os que viveram a vida toda com esta responsabilidade. Ninguém discute a necessidade e a importância desta missão. Mas os tempos mudaram. A cultura e o estilo de vida são diferentes. Os jovens de hoje não aqueles do passado. São necessários novos paradigmas, novos métodos. Quais? Temos que dar espaço a dúvidas, interrogativos, questionamentos. O autor deste artigo se faz porta voz dos mesmos. Vale a pena escutar.
formação
Permita-me extrair uma fagulha de tão rico texto, está fagulha chama-se Maria, que alguns a identificam nesta perícope como grande sinal (Is 7,14), e como em Isaías aqui também ela indica Jesus, o Deus Conosco, ao dizer “fazei tudo que Ele vos disser” (Jo 2,5). No entanto São Luiz ressaltou-a ao descrevê-la, “Foi por intermédio da Santíssima Virgem Maria que Jesus veio ao mundo, e é também por meio dela que ele deve reinar no mundo” (Tvd, n 1).
Na Igreja sempre houve pelos séculos afora, abundantes testemunhas de Cristo. Ele continuou vivendo e andando através dessas testemunhas oculares no meio do povo. Por isso gostaria de apresentar um incansável sacerdote do século passado. Um ardoroso arauto na missionaridade, nos meios de comunicação e um grande influenciador de vocações, colaborando na formação seminarística como diretor espiritual do seminário de Alba, Itália, logo após sua ordenação sacerdotal.
O seminarista desde já deve professar a fé com a sua vida ao exemplo de São Paulo: “Minha vida presente na carne eu a vivo na fé, crendo no Filho de Deus, que me amou e se entregou por mim” (Gl.2,20).