Um dia, conversando com um amigo padre, que não via há bastante tempo, depois de me ter falado de muitas coisas que fazia, até com bastante entusiasmo, lancei-lhe uma pergunta final: “Então, posso concluir que você está satisfeito?”
Com surpresa, ele mudou de tom e me disse com ênfase: “Ah, não! Eu me sinto muito frustrado! Não me sinto realizado em nada! “