Estamos no mês de setembro, para nós que habitamos o hemisfério sul do planeta, começamos a estação da Primavera. Embora vivamos as consequências do aquecimento global, com as indefinições das estações do ano, gostaria de começar nossa conversa amiga aproveitando daquilo que entendemos por estação da Primavera: estação das flores, do renascer, da beleza da natureza. Ao falar em flores, não podemos esquecer Maria, a Mãe de Jesus, como nos diz a canção que entoamos no Tempo Litúrgico do Advento: “Da cepa, brotou a rama, da rama, brotou a flor, da flor nasceu Maria, de Maria o Salvador”
Sagrado Coração de Jesus
Estamos no mês de setembro, para nós que habitamos o hemisfério sul do planeta, começamos a estação da Primavera. Embora vivamos as consequências do aquecimento global, com as indefinições das estações do ano, gostaria de começar nossa conversa amiga aproveitando daquilo que entendemos por estação da Primavera: estação das flores, do renascer, da beleza da natureza. Ao falar em flores, não podemos esquecer Maria, a Mãe de Jesus, como nos diz a canção que entoamos no Tempo Litúrgico do Advento: “Da cepa, brotou a rama, da rama, brotou a flor, da flor nasceu Maria, de Maria o Salvador”
“O Coração Sacerdotal de Jesus reine sempre em nossos corações” (Pe. Mário Venturini). O nosso padre fundador, gostava sempre de iniciar seus escritos, sobretudo as exortações com esta frase. Penso que nada mais justo resgatá-la para este número de Voz Amiga, que trata sobre o tema do Sagrado Coração de Jesus.
Quase todos os artigos falarão do Coração de Jesus, que chamamos Sacerdotal, ele é fonte de todos os Sacramentos, e como diz um dos artigos desta edição, somos convidados a fazer como o discípulo amado na sua última noite com o Cristo: a encostar o ouvido no peito do mestre para mergulhar no seu Coração.
Por isso, convido-vos a lerem os artigos com um espírito de oração, mansidão e humildade, para saborear no corpo e na alma as preciosas dádivas que brotam do lado aberto de Cristo.
Escrevo estas linhas na Capela onde o S. Coração de Jesus se dignou revelar-se à sua esposa Predileta S. Margarida Maria, o corpo dela está a poucos passos, à minha direita, assim que com um só olhar abraço o Tabernáculo e o Altar da Santa tão felizarda.
Celebrei de manhã a S. Missa ao Altar das aparições e ontem e hoje passei um pouco de tempo aqui perto do Senhor. (…)
No próximo dia 19 de junho, celebraremos, se Deus quiser, em comunidade, a Solenidade do Sagrado Coração de Jesus (segunda sexta-feira após a solenidade litúrgica da Santíssima Trindade), bem como o dia de santificação dos sacerdotes.
O Coração de Jesus é o sinal do amor e da misericórdia de Deus para a humanidade, por esta razão, dizemos que os sacramentos nascem desse Coração. Através dos sacramentos a Igreja nos dá de beber da fonte inesgotável do amor de Deus e proporciona ao pecador mergulhar no abismo insondável, no manancial infinito da misericórdia divina.
Dedicaremos este momento de Adoração Eucarística pelos Sacerdotes sob a perspectiva do silêncio. Elemento importante na vida humana e especialmente para nós cristãos ele (silêncio) ou ela (adoração) nos capacita cada vez mais para adentrarmos ao Mistério Inefável de Deus!
Eis o grande sinal de Amor, o filho de Deus que desce ao nosso encontro, rebaixa-se, para que possamos receber as graças que Deus nos reserva. Deus nos quer em sua presença, é Ele próprio que nos convida estar em sua presença e nos oferece os bens que dele procede.
As cinco palavras propostas para o Dia de Santificação do Clero, tiradas da Carta que o Papa Francisco dirigiu aos Sacerdotes em agosto passado, referem-se a um coração sacerdotal realmente “consagrado” ao de Cristo, ou seja, radicado na relação pessoal com Ele e por isso configurado aos seus mesmos sentimentos.